Diferença entre E&O e D&O

Quais são as diferenças entre o seguro D&O e o seguro E&O? Essa é uma das dúvidas mais comuns para aqueles que trabalham com os seguros de responsabilidade.

Primeiro é preciso entender o que é D&O. A sigla se refere ao termo em inglês “directors and officers”. Em português é chamado de RC Administradores e ampara os administradores, conselheiros bem como os demais gestores de uma empresa em virtude de reclamações por atos cometidos durante a gestão da empresa.

Essa apólice é contratada pela empresa, chamada de tomadora no seguro D&O, em benefício dos seus gestores. Isto é, a empresa não é segurada na apólice nas coberturas básicas do seguro.

Já o E&O cuja sigla se refere ao termo inglês “errors and omissions”. No Brasil o seguro é o RC Profissional, que tem por objetivo amparar o segurado pelos danos causados em virtude da falha profissional.

Ele pode ser contratado por empresas prestadoras de serviços (empresas de engenharia, hospitais, escritórios de advocacia, etc) para proteção da própria empresa, bem como por pessoas físicas – profissionais liberais – que atuam de forma independente e não querem colocar em risco seu patrimônio pessoal.

Portanto o objeto da apólice é diferente, o seguro D&O é para reclamações de atos de gestão e o seguro E&O é para reclamações de falhas profissionais. Parece simples, no entanto na prática pode ocorrer dúvidas de qual apólice ampararia determinada situação.

Nesse vídeo dou exemplos reais de situações que podem causar essa confusão e como solucionar essa questão.

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Curso de seguro RC Profissional para Advogado

Um dos profissionais liberais que mais contratam seguro de responsabilidade civil profissional são os advogados. Isso ocorre por alguns motivos.

Um deles é pelo acesso a informação das pessoas em geral. Hoje quando alguém perde uma ação e o advogado informa que o juiz não aceitou o pedido, ou o tribunal não “deu ganho de causa”, as pessoas nem sempre aceitam isso sem procurar a opinião de outro profissional. E mesmo que o advogado não tenha cometido nenhum erro, ele pode sofrer uma reclamação pelos “supostos prejuízos causados”.

Outra situação bem comum são as empresas para as quais eles prestam serviços jurídicos. Muitas delas estão começando a exigir esse tipo de apólice. Porque caso ocorra alguma falha que cause um dano a empresa, com a apólice ela tem a garantia que o advogado ou escritório de advocacia terá meios para indenizá-la.

Muitos procuram esse seguro porque sabem que uma condenação por falha profissional pode compromenter seu escritório, ou ainda, seu patrimônio pessoal. E que justamente por ser um profissional liberal ele deve se preocupar com seus bens e suas reservas, portanto uma apólice de RC Profissional é essencial para que exerça suas atividades com tranquilidade.

No Brasil existe mais de 1 milhão de advogados, e certamente nem 10% deles possui um seguro. Muitos gostariam de contar com essa proteção, mas não sabem onde procurar. O corretor deles conhece somente auto, vida, saúde e previdência, não sabem falar sobre RCP.

Se você é um desses corretores e quer aprender a vender seguro de responsabilidade civil profissional para advogado, esse curso vai te ensinar. Esse curso é totalmente online e dará todo suporte que você precica. Você terá acesso a aulas, modelo de apresentação, check list, modelo de pedido de cotação e emissão, guia passo a passo e inúmeros exemplos de sinistros reais.

Mesmo que você não saiba nada sobre o assunto, você será capaz de fazer uma boa visita já com a primeira aula que assistir “Como vender RC Profissional para advogado”.

É um curso prático, no qual eu resumo mais de 15 anos de experiência em aulas didáticas, com técnicas de sucesso para você vender e contratar do jeito certo.

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Por que o Seguro Cyber é fundamental na contratação B2B

Quando se fala sobre o Seguro Cyber a primeira preocupação das empresas é com a multa prevista na Lei Geral de Proteção de Dados. E por isso muitos imaginam que o principal motivo para contratação desse seguro seria para proteção de sanções e penalidades.

No entanto esse é um dos menores riscos quando pensamos na responsabilidade cibernética. Isso porque, a multa (quando puder ser aplicada a partir de agosto de 2021) possui uma limitação de 2% do faturamento anual da empresa, portanto, na pior das hipóteses, o segurado será multado no máximo em 2% da sua receita anual. Ninguém quer nenhum prejuízo, mas é óbvio que uma empresa não vai falir por causa de uma multa desse percentual.

Para empresas que são contratadas por outras empresas, na relação B2B, a responsabilidade pode ser incalculável. Vamos usar um escritório de advocacia como exemplo desse risco. Ao ser contratado para realizar a defesa de um hospital em uma ação que tramita em segredo de justiça, ele recebe todos os dados necessários sobre o caso para que possa prestar seu trabalho. Se essas informações vazarem enquanto estiverem de “posse” do escritório de advocacia, ele terá de indenizar por todos os danos causados ao hospital e a terceiros (cujas informações se tornaram públicas).

Sobre os terceiros – titulares dos dados, o hospital também pode ser responsabilizado por esse vazamento, ainda que tenha ocorrido por falha na segurança cibernética do escritório. E essa responsabilidade tem um risco maior se o prestador de serviços não tiver condições econômicas de indenizar os titulares dos dados.

Ou seja, não basta que o hospital tenha uma fortaleza digital, ele ficará exposto se os seus prestadores não realizarem uma gestão de risco cibernética eficiente.

Portanto, é necessário que os prestadores de serviços também demonstrem preocupação com o risco e apresentem uma apólice de Seguro Cyber. Para o prestador será essencial demonstrar consciência sobre a LGPD, gestão de risco cibernético e contratar o Seguro Cyber para ganhar contratos. E em um futuro próximo será necessário para manter esses contratos. Isto é, o Seguro Cyber será em breve um instrumento essencial para que a empresa prestadora de serviços mantenha seus contratos e consequentemente mantenha seu faturamento.

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Bar pode pagar mais de R$ 1 milhão por responsabilidade na morte de cliente

As empresas não costumam ter ciência sobre o alcance da responsabilidade. Por isso muitas delas não contratam uma apólice de responsabilidade civil.

Imaginam que uma simples cobertura de RC dentro da apólice de empresarial é suficiente para protegê-la em uma responsabilização por danos causados a terceiros. Quando explico que não é, e que não dá para pensar em uma cobertura de responsabilidade civil inferior a R$ 1 milhão, os corretores tentam me convencer que o restaurante é pequeno, com capacidade só para 10 clientes, portanto “não há risco”.

Esse evento que comento no vídeo, infelizmente é um caso real que comprova que qualquer estabelecimento precisa de uma apólice de responsabilidade civil a partir de R$ 1 milhão.

Em um caso desses o seguro será fundamental para a família da vítima e para o próprio segurado. Isso porque o seguro garante que haverá recursos financeiros para indenizar aqueles que foram prejudicados em virtude da responsabilidade do segurado. E para ele próprio, pois com ele não precisará vender o próprio restaurante para indenizar pelos danos causados. Manterá sua atividade econômica, provendo o próprio sustento e gerando emprego.

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Curso online de Seguro responsabilidade civil profissional para Médico

No Brasil há mais de 500 mil médicos. É um dos países com o maior número de profissionais. E todos eles precisam de um seguro de responsabilidade civil profissional. Isso porque o número de ações judiciais contra eles só cresce, pois as pessoas têm mais acesso a informação e quando se sentem inconformadas com o resultado do tratamento ou com a morte de uma familiar processam o médico.

Além do médico precisar da sua ajuda. Trabalhar com esse seguro é uma excelente oportunidade de negócio. A média das comissões é R$ 1.000,00, ou seja, a cada apólice que você vender, receberá R$ 1.000,00 por ano de comissão.

“E agora você deve estar se perguntando, como eu consigo vender? Esse seguro é complexo é difícil, não sei nada sobre essa área.”

Fique tranquilo, o curso online tem uma didática exclusiva: o método Venda Seguro. Com ele você será capaz de vender a partir do primeiro dia de estudo, porque o método é dividido em passos.

O primeiro passo te dará todos os argumentos e segurança necessários para fazer uma excelente abordagem sobre o seguro.

Não tem segredo. É só seguir o passo a passo, usar o modelo de apresentação, de proposta e assistir às aulas indicadas que VOCÊ VAI VENDER.

Falo isso com toda certeza porque esse é o resultado dos mais de 300 corretores membros do Venda Seguro.

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E&O – Você sabe contratar a extensão da PJ no seguro de RC Profissional Médico?

A maioria dos médicos possuem um CNPJ para emitir Nota Fiscal dos seus serviços médicos. Ter uma pessoa jurídica independe de atuarem sozinhos ou em conjunto (em sociedade) com colegas.

Isso significa que eles podem ser processados na Pessoa Física, em seu próprio nome, ou o paciente pode utilizar os dados da Nota Fiscal e processar o CNPJ. E agora eu te pergunto: ambas as situações estariam cobertas na apólice do médico?

Muitos imaginam que sim, afinal o ato questionado foi praticado pelo médico segurado. Entretanto não é essa a regra da apólice.

Algumas seguradoras oferecem a possibilidade de contratar uma extensão para o CNPJ de “propriedade” do médico. Todavia em algumas essa extensão nem sempre é válida. Ela poderá ser contratada somente quando o médico for empresário individual, ou seja, se houver sociedade com outro médico, o “CNPJ estará desprotegido”.

Por isso é muito importante você entender o risco e as necessidades do médico para então verificar nas condições gerais qual seguradora oferece a melhor proteção para ele.

Para facilitar essa consulta, fiz uma tabela comparando as condições das coberturas de extensão de pessoa jurídica de cada seguradora para que você não perca horas procurando essa informação. Veja como ela deixa a consulta prática:

Imagem ilustrativa de uma das páginas da tabela comparativa

E&O – Você sabia que o engenheiro pode ser preso por falha profissional?

Quando um engenheiro é responsabilizado por um acidente que tenha vítimas ele pode ser condenado cível e criminalmente. Isso mesmo, criminalmente porque se houve imperícia, o ato dele pode ter provocado um homicídio culposo.

Mas será que a culpa pelo evento foi realmente do profissional? Ele precisará se defender, contratar um excelente advogado e um assistente para a defesa (perito especializado no evento ocorrido), afinal o juiz não é engenheiro, portanto ele precisará contar com uma boa defesa para explicar que fez tudo que era exigido de um profissional diligente.

No exemplo citado no vídeo abaixo, o engenheiro foi condenado por um acidente que ocorreu anos após a entrega da reforma na piscina. Dessa condenação ainda cabe recurso. E ele tem o direito a se defender.

É justamente para isso que serve a apólice E&O (Responsabilidade Civil Profissional). Pois com o seguro E&O ele poderá contratar os profissionais especializados para realizar sua defesa.

E se for condenado a homicídio culposo ele não terão de devolver os custos de defesa, pois não se trata de crime doloso.

Mas atenção; não são todas as seguradoras que oferecem cobertura criminal, você precisa ficar atento às condições gerais na hora de escolher a melhor proposta para o seu cliente.

D&O – Administradores da Camargo e Correa são condenados a devolver os custos de defesa

Os administradores da Camargo e Correa foram condenados judicialmente a devolver os custos de defesa para a Seguradora Allianz.
A Seguradora efetuou o adiantamento para que eles se defendessem de uma acusação de cartel. Situação coberta no seguro D&O.
Entretanto, durante o processo, foi realizado acordo de leniência, o que caracteriza confissão de ato doloso e consequentemente perda de cobertura do seguro.
Esse é um excelente exemplo prático para entender como funciona a cobertura criminal no seguro D&O e como é aplicada a exclusão de atos dolosos.

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