Sim é possível começar do absoluto zero e desenvolver uma carteira que te pagará R$10mil de comissão por mês!
Te explico todos os detalhes nesse vídeo 😉
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Esse caso real comprova a importância de ter uma apólice de Responsabilidade Civil Profissional para médicos, enfermeiros e farmacêuticos especialmente com a cobertura para custos de defesa na esfera criminal.
Um médico informou os familiares da paciente sobre a morte por meio do WhatsApp. Inconformados com a falta de sensibilidade e com a suspeita que houve algum erro médico no procedimento realizado, processaram médico e hospital.
Isso teria cobertura no seguro de responsabilidade civil profissional do médico?
Será que o seguro ampara somente erro médico? Ou a “falta de sensibilidade” do profissional que causou os danos morais também estariam amparados?
Descubra tudo isso nesse vídeo:
Uma das perguntas que mais recebo dos alunos é se o médico precisa contratar uma apólice de RC Profissional quando a clínica já tem o seguro contratado.
Sempre! O seguro da clínica protege somente ela.
Caso seja processado o médico e a clínica, o médico terá de contratar advogado com recursos próprios e a clínica poderá usar o seguro.
Se houver condenação acontecerá a mesma coisa, o médico pagará “do bolso” e a clínica estará protegida pela apólice.
Portanto, sempre contrate o seguro individual de cada médico 😉
Você já ouvi de algum médico residente que ele não precisa de um seguro RC Profissional porque ele não pode ser responsabilizado pelos seus atos?
Que a responsabilidade seria do seu preceptor e que ele sim seria condenado.
Não sei como e de quem surgiu esse pensamento, mas posso garantir que ele é totalmente equivocado. Isso porque o médico residente possui um diploma que lhe confere o direito de exercer a medicina e obrigações com relação aos seus atos.
E se ele agir com negligência, ou imprudência ou imperícia e causar dano a alguém ele será sim condenado a indenizar os prejuízos causados.
Em uma decisão do TJ/RS o médico residente foi condenado em R$50mil pelos danos morais causados aos pais de um bebê que nasceu morto devido a demora na realização do parto.
Para ver mais exemplos reais de risco dos residentes e aprender como fazer uma abordagem que vende assista gratuitamente a aula dessa terça-feira ao vivo
Clique aqui para ativar o lembrete
No último domingo o Fantástico mostrou a história de dois homens com nomes parecidos que foram trocados na realização do transplante. Um deles estava na fila aguardando um rim. O outro também fazia hemodiálise no entanto não estava na fila de transplante.
O homem que foi chamado para a cirurgia equivocadamente, morreu no dia seguinte em virtude de uma hemorragia. A troca de pacientes foi constadada e o caso foi reportado a polícia.
Na conclusão do Inquérito Policial foram indiciados por homicídio culposo as assistentes sociais Maria da Conceição Loroza e Vanda Regina Braga Briggs e as médicas Lívia Maria Silva Assis e Deise Rosa de Boni Monteiro Carvalho. Deise não participou da cirurgia, mas segundo a matéria ela é a responsável pelo setor.
Diante dessa situação, é comum aparecerem dúvidas sobre o seguro de Responsabilidade Civil Profissional:
*As assistentes sociais estariam cobertas na apólice do hospital? Elas poderiam contratar uma apólice Pessoa Física?
*As médicas poderiam usar a apólice para se defender da acusação de homicídio?
*A médica responsável pelo setor estaria ampara por um RC Profissional ou um D&O?
*E o hospital, se sofrer uma ação de indenização, estaria coberto em um seguro RC Profissional?
Vou explicar tudo isso na próxima aula de terça-feira, ao vivo, e de graça!
É só clicar nesse link e ativar o lembrete para participar.
Tenho uma excelente notícia para você!
Todas as aulas da Semana do RC Médico estão liberadas para você maratonar!
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O obstetra estava acompanhando o pré-natal da paciente e na última consulta, mesmo com o líquido amniótico “baixo” decidiu liberar a paciente porque entendeu que as condições para o feto e para a gestante estavam dentro da normalidade esperada.
Alguns dias depois a paciente entrou em trabalho de parto e a criança nasceu. No entanto ela apresentou quadro clínico de grave asfixa, foi transferida para a UTI mas não resisitiu e veio a óbito.
O médico foi processado criminalmente sob a acusação de imperícia, pois a demora na realização do parto teria causado a morte do bebê. Ele foi condenado por homicídio culposo a 1 ano e 4 meses de detenção. Inconformado, recorreu da sentença do juiz.
Na sua defesa, informou que as condições do exame pré natal estavam adequadas e que não havia nenhum problema com o bebê ou com a mãe. E que na ação não ficou comprovada que a realização do parto alguns dias após a consulta teria causado a morte do bebê.
No recurso todos os desembargadores constataram que não havia provas de erro, ou seja, o médico não foi imperito, e ele foi absolvido.
Para provar que não errou, o médico teve de contratar um bom advogado e pagar todos os custos para realizar sua defesa.
Obstetra é uma das especialidades mais processadas, por isso é fundamental que os médicos dessa área tenham um seguro RC Profissional.
Uma criança foi levada pelo padrasto e pela mãe ao hospital, pois estava tendo convulsões.
Lá a equipe médica fez o diagnóstico de maus tratos, pois a menina de apenas 2 anos apresentava vários hematomas pelo corpo. Os policiais foram chamados e o padrasto foi preso em flagrante.
Horas depois, foi verificado por outra equipe médica que a criança estava relamente tendo várias convulsões e tinha grave quadro de pneumonia e que os hematomas eram decorrentes dos movimentos da convulsão. O tratamento correto foi iniciado, no entanto a criança morreu poucos dias depois.
O laudo necroscópico confirmou como sendo a pneumonia a causa da morte e que não havia sinais de maus tratos.
O padrasto ficou 133 dias preso por um erro da primeira equipe médica que o acusou equivocadamente de MAUS TRATOS.
Nesse caso podemos perceber o imenso dano moral causado
Nesse exemplo real a primeira equipe médica diagnosticou equivocadamente o quadro clínico da criança. Veja que o erro não foi de 1 médico, foi de uma equipe.
Ao trocar o plantão, a outra equipe médica alterou e descobriu a verdadeira causa dos hematomas e a penumonia que causou a morte de criança.
O padrastro ficou 133 dias preso sob a acusação de maus tratos a uma criança de 2 anos. É inegável o dano moral causado por esse erro.
Isso prova que médicos que realizam somente tratamento clínico (não fazem cirurgia) também têm risco e precisam de uma apólice de Responsabilidade Civil Profissional para que possam exercer a medicina sem comprometer o patrimônio pessoal.