Tudo sobre franquia / participação obrigatória do segurado

Qual a diferença entre franquia mínima e participação obrigatória?

Como elas são aplicadas? Há franquia nos custos de defesa?

Você sabe como negociar a franquia de acordo com as características do risco?

E no momento do pagamento, se o segurado não possuir o valor correspondente a franquia, como fica o sinistro?

Sabe todas essas respostas? Não?!

Esclareça essas e muitas outras dúvidas em 15 minutos com o curso Franquia e Participação Obrigatória do Segurado.

Conteúdo do curso:

Introdução

Devo avisar sinistro “abaixo” da franquia?

Como verificar a franquia na contratação e como negociá-la.

Custos de defesa – há aplicação de franquia?

O que é franquia

Diferença entre franquia mínima e participação obrigatória do segurado

Aplicação da POS no sinistro

Pagamento da franquia

Várias reclamações decorrentes do mesmo evento e a franquia

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Aprenda a vender seguros de RC para escolas

Segundo o Censo Escolar da Educação Básica, o Brasil possui mais de 38 mil escolas particulares de ensino básico.
E a maioria delas desconhece seus próprios riscos de responsabilidade civil previstos no código civil e no código de defesa do consumidor.
Quando contratam algum tipo de seguro, supõem que a apólice de acidente pessoal de alunos e a de morte e desemprego dos pais é suficiente para proteger seu risco.
Não sabem o tamanho da exposição, tampouco a possibilidade de transferir esses riscos para uma seguradora ao contratar as apólices de RC Geral e RC Profissional.
Não faltam casos de condenações.
Clique Aqui para conhecer os exemplos e saber mais sobre o risco e os produtos adequados para mitigá-los.

Como funciona a cobertura de custos de defesa?

O segurado recebeu uma demanda judicial e precisar se defender. E agora, quem escolhe o advogado? Ele ou a seguradora?

A limitação para valor de honorários?

Ele pode escolher o amigo advogado trabalhista para a defesa de uma ação de erro médico?

Entenda como funciona a cobertura de custos de defesa em 2 minutos!

Saiba mais sobre sinistro clicando aqui!

Dúvida de sinistro – Expectativa

O segurado teve conhecimento de uma falha profissional; não há qualquer reclamação ou manifestação de terceiros, ainda assim ele deve avisar essa situação à seguradora?

Para saber mais sobre sinistros e conhecer a fundamentação legal e contratual da resposta, Clique Aqui!

Como escolher o limite adequado nos seguros de RC?

O objetivo do seguro é manter nosso patrimônio, ou seja, não ter significativa perda patrimonial em caso de sinistro. Nos casos de apólices para proteção dos nossos bens fica fácil atribuir qual o valor de garantia a ser contratado: o valor do próprio bem. É assim no seguro de automóvel, no residencial, no empresa…etc

Mas como determinar o valor a ser contratado nas garantias de responsabilidade civil? Também seria pelo tamanho do nosso patrimônio? Mas será que nossa responsabilidade é limitada pela nossa capacidade em indenizar? Não é bem assim.

Se você quiser entender melhor sobre o tema assista o vídeo:

Aprenda qual limite contratar para realmente proteger seu risco clicando aqui!

Noções Básicas da Apólice a Base de Reclamação

Na apólice a base de reclamação, o período para reclamações acompanha o prazo prescricional legal?

Se após 5 anos de contratação ininterrupta, a apólice for cancelada por falta de pagamento de prêmio, há prazo complementar?

O segurado pode contratar o prazo suplementar no início da vigência da apólice?

Toda apólice a base de reclamação tem opção para contratar prazo suplementar?

Sabe todas essas respostas? Não!?

Esclareça essas e muitas outras dúvidas em 30 minutos com o curso Noções básicas da apólice a base de reclamações!

Clique aqui para se matricular!

  Programa do Curso

  1. Apólice a base de ocorrência 
  • Cobertura – regras
  • Linha do tempo – exemplo
  1. Apólice a base de reclamação
  • Cobertura – regras
  • Linha do tempo – exemplo
  1. Fato Gerador
  • Definição
  • Linha do tempo – exemplo
  1. Reclamação
  • Definição
  • Exemplos com diferentes situações de retroatividade, apólice vigente e prazo complementar.
  1. Retroatividade
  • Definição
  1. Prazo Complementar
  • Definição
  • Regras
  • Linha do tempo – exemplos
  • Hipóteses de perda do prazo complementar
  1. Prazo Suplementar
  • Definição
  • Regras
  • Período de contratação
  • Linha do tempo – exemplos​
  1. Notificação​
  • Definição

E&O – A responsabilidade civil do médico veterinário

O médico veterinário, assim como todos os profissionais liberais, está sujeito à responsabilização civil quando comprovada sua culpa na prestação do serviço – art. 14 §4º do Código de Defesa do Consumidor.

E eles têm sido demandados judicialmente por proprietários de animais insatisfeitos com o resultado do tratamento. Afinal, não se trata de qualquer prestação de serviços, e sim da saúde dos nossos animais de estimação.

Inconformada com o tratamento dispensado a sua cadelinha de estimação durante o pós operatório de uma castração, que resultou no óbito do animal,  a proprietária ingressou com ação judicial alegando erro médico. A cadelinha teria ficado muito agitada nos pós operatório e teria pulado a baia de isolamento, causando o rompimento do corte cirúrgico, sendo então, necessário refazer o procedimento.

A proprietária do animal, mediante assinatura de termo de responsabilidade, o retirou da clínica e o levou para os cuidados de outro profissional. No entanto, o animal veio a óbito como causa da morte complicações no pós operatório. Ela pleitou 50 salários mínimos pelo erro médico que teria dado causa ao óbito do animal.

Em primeira instância o pedido foi julgado improcedente. Descontente com o resultado ela apelou da decisão para o Tribunal. Os desembargadores mantiveram  a sentença de 1º grau, pois não restou comprovada a culpa do profissional na prestação do serviço.

A realização de nova cirurgia devido ao rompimento da sutura não caracterizou falha do profissional, pois o animal estava em canil próprio para pós cirúrgico com colar elisabetano, ou seja, o veterinário observou as devidas práticas do pós operatório. E a autora decidiu retirar a cadelinha da clínica durante o pós operatório e sem alta médica ciente dos riscos.

No teor da decisão é citada a ausência de elementos que comprovem a culpabilidade do veterinário, já que é risco da cirurgia eventuais complicações e não fora evidenciado qualquer conduta negligente ou imperita nos documentos da ação judicial durante o tratamento.

O veterinário teve de contratar advogado e custear sua defesa até 2º instância, com a insegurança de uma possível condenação o que poderia lesar ainda mais seu patrimônio.

Para continuar a exercer sua profissão protegendo seu patrimônio de situações como a exemplificada, e mitigar o risco financeiro em uma eventual condenação por responsabilização profissional, os veterinários podem contratar um seguro E&O ou RCP (Responsabilidade Civil Profissional) que tem como cobertura básica reembolsar condenações civis, honorários de defesa e custas judiciais.

Acórdão Veterinário