Por que é tão difícil aumentar a carteira no seguro D&O

Aumentar a carteira do seguro D&O é a meta de toda diretoria comercial e há basicamente duas formas para atingir esse objetivo:

  1. Ganhar licitações de empresa pública: com as altas taxas desse perfil de empresa, a emissão de poucas apólices representa crescimento na carteira, mas diante do risco também pode ocasionar aumento de sinistro no curto prazo. Ainda que essa estratégia seja adotada, não será fácil ganhar as licitações em um mercado com vinte competidores.  
  2. Outra possibilidade é aumentar o número de apólices para pequenas e médias empresas. Apesar das baixas taxas para esse perfil, a sinistralidade é baixíssima e há um oceano azul de empresas que desconhecem o seguro e não são assediadas pelo mercado. Basta fazer um cross-selling com seus clientes para expandir sua carteria, certamente a grande maioria sequer ouviu falar no seguro D&O.

Mas se a segunda opção é tão simples, porque os números não refletem essa situação?

Porque poucos comerciais oferecem o seguro D&O para os seus clientes e quando falam sobre o produto não apontam os argumentos adequados para o perfil das PME’s.

Há ainda aqueles comerciais que “evitam o seguro D&O” por falta de segurança no produto. O receio de não saber responder sobre particularidades do seguro e abalar sua imagem com o cliente faz ele focar as vendas nos produtos que possui domínio.

Mas isso é simples de resolver, para vender mais é necessário dar segurança a sua equipe. Muni-lá de conhecimento e argumentos certeiros. Eles já têm os clientes é só ensiná-los a abordá-los de forma efetiva.

Temos a técnica e a metodologia certa para isso no nosso CURSO DE CAPACITAÇÃO NO SEGURO D&O. Em 21 dias eles estarão preparados para transformar reuniões em cotações, e cotações em pedidos de emissão. Aproveite e inscreva sua equipe na última turma de 2019. Comece 2020 com o time afiado!

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Agência de viagens é condenada em R$ 40 mil por perda de voo

Uma agência de viagens foi condenada a indenizar em R$ 40.000,00 – sendo R$ 20.000,00 de danos morais, R$ 15.983,00 de danos materiais e R$ 4.400,00 de honorários de sucumbência – pelos danos causados a dois consumidores.

Eles ajuizaram ação contra a agência pleiteando danos materiais e morais porque não conseguiram embarcar no voo de Londres para o Brasil. A passagem de volta partiu de Madri com conexão em Londres e até chegar ao Brasil teria mais duas escalas.

O voo de Madri para Londres atrasou 30 minutos e ao chegar na imigração britânica os procedimentos para liberação foram morosos. Diante disso, eles perderam o voo londrino e tiveram de desembolsar R$ 7.991,50 para adquirir novas passagens.

Tiveram ainda de custear dois dias de hospedagem porque não havia passagem aérea na mesma data. Como não houve suporte da agência com as despesas decorrentes pela perda do voo, pleitearam também danos morais.

Em acórdão, o tribunal reconheceu a responsabilidade da agência que deveria ter marcado passagens com conexão com maior intervalo, pois atrasos e morosidade na imigração são situações frequentes, condenando-a ao pagamento das despesas suportadas pelos consumidores bem como ao dano moral.

Esse é mais um exemplo de responsabilidade civil profissional de prestadores de serviços.

Para mitigar esse risco, a agência pode contratar uma apólice de responsabilidade civil profissional: seguro para proteção de danos causados a terceiros durante a prestação de seus serviços.

Para saber como contratar, o que cobre, quais são os riscos excluídos, quais coberturas se atentar, argumentos de vendas e os procedimentos em caso de sinistro; participe do Curso à distância – Seguro de Responsabilidade Civil Profissional.

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