https://www.youtube.com/watch?v=nOK3r2Z6q-8
Saiba sobre o seguro de práticas trabalhistas indevidas
https://www.youtube.com/watch?v=nOK3r2Z6q-8
Saiba sobre o seguro de práticas trabalhistas indevidas
O segurado teve conhecimento de uma falha profissional; não há qualquer reclamação ou manifestação de terceiros, ainda assim ele deve avisar essa situação à seguradora?
Para saber mais sobre sinistros e conhecer a fundamentação legal e contratual da resposta, Clique Aqui!
Para saber mais sobre sinistros Clique aqui!
O objetivo do seguro é manter nosso patrimônio, ou seja, não ter significativa perda patrimonial em caso de sinistro. Nos casos de apólices para proteção dos nossos bens fica fácil atribuir qual o valor de garantia a ser contratado: o valor do próprio bem. É assim no seguro de automóvel, no residencial, no empresa…etc
Mas como determinar o valor a ser contratado nas garantias de responsabilidade civil? Também seria pelo tamanho do nosso patrimônio? Mas será que nossa responsabilidade é limitada pela nossa capacidade em indenizar? Não é bem assim.
Se você quiser entender melhor sobre o tema assista o vídeo:
Aprenda qual limite contratar para realmente proteger seu risco clicando aqui!
Recentemente foi publicada uma notícia que repercutiu bastante: a condenação de R$67 mil em honorários de sucumbência de uma ex-funcionária que não obteve êxito na totalidade dos pedidos de uma ação trabalhista.
Sem entrar no mérito se é devido ou não, ou se a nova legislação poderia ser aplicada dentre outras discussões jurídicas que estão sendo observadas em diversas notícias relacionadas…o objetivo desse post é alertar para o risco que essa situação pode gerar para os advogados.
Anteriormente quando o reclamante não obtinha êxito na ação, ele não ganhava, tampouco perdia qualquer valor. Agora a situação mudou, ele pode ter de pagar honorários de sucumbência e quando essa condenação corresponder a um valor considerável o reclamante pode tentar atribuir a responsabilidade ao seu advogado. Quando “dói” no bolso, alguns procuram um responsável para dividir os prejuízos.
Contratar uma apólice de responsabilidade civil profissional ajuda na mitigação desse risco.
Para saber mais sobre exemplos de riscos de advogados e como mitigar clique aqui.
https://www.youtube.com/watch?v=L21BbUoyVTg
Conforme notícia veiculada essa semana, funcionários foram presos ao tentar furtar R$1,7 milhões em carga de carne. Esse fato não é isolado, tampouco exceção na rotina das empresas. Pelo contrário, faz parte de um risco frequente das empresas, que sofrem desvios constantes e “imperceptíveis” no dia a dia, que quando somados, integram consideráveis valores.
Poucos sabem que existe um seguro para mitigar esse risco, e que além da mitigação auxilia a empresa na gestão e meios de fortalecer os controles internos.
É o seguro de fraude corporativa, conhecido no exterior como commercial crime.
Saiba mais detalhes no vídeo acima.
Quer receber nossa newsletter mensal com o resumo de notícias que exemplificam casos reais dos seguros de linhas financeiras?
Mande um e-mail para cursos@linhasfinanceiras.com
Ao contratar um seguro a principal preocupação do contratante é o custo: o prêmio do seguro. Alguns observam também a franquia e a participação obrigatória do segurado prevista na apólice, elementos que impactam a indenização (o tamanho dela) no momento do sinistro.
Mas só o prêmio e a franquia diferenciam o produto de uma seguradora para outra?
As seguradoras possuem produtos parecidos, entretanto com texto de coberturas e definições consideravelmente diferentes. E essa diferença pode resultar em uma redução do alcance da cobertura.
Quando um escritório contrata uma apólice de seguros de E&O, as falhas causadas por advogados associados estão cobertas? E esses advogados, são segurados? E as falhas dos estagiários, há proteção para o escritório desse risco?
E os danos causados por advogados correspondentes? O escritório tem amparo na apólice para reclamações originadas pelos atos deles?
Outro ponto despercebido no momento da contratação são as prestações de serviços não “privativas” de advogado. O escritório realiza mediação em arbitragem? Faz cobrança extrajudicial? Essas atividades estão automaticamente cobertas no produto das seguradoras?
A resposta é típica de advogado: DEPENDE.
É necessário analisar cuidadosamente o produto de cada seguradora e quando for o caso solicitar a inclusão de uma cláusula particular para deixar claro a pretensão de cobertura ou exclusão de determinado risco.
Se você quiser saber mais sobre o assunto assista nosso vídeo comparativo de seguro E&O advogados
Ao contratar um seguro a principal preocupação do contratante é o custo: o prêmio do seguro. Alguns observam também a franquia e a participação obrigatória do segurado prevista na apólice, elementos que impactam a indenização (o tamanho dela) no momento do sinistro.
Mas só o prêmio e a franquia diferenciam o produto de uma seguradora para outra?
As seguradoras possuem produtos parecidos, entretanto com texto de coberturas e definições consideravelmente diferentes. E essa diferença pode resultar em uma redução do alcance da cobertura.
Quando um escritório contrata uma apólice de seguros de E&O, as falhas causadas por advogados associados estão cobertas? E esses advogados, são segurados? E as falhas dos estagiários, há proteção para o escritório desse risco?
E os danos causados por advogados correspondentes? O escritório tem amparo na apólice para reclamações originadas pelos atos deles?
Outro ponto despercebido no momento da contratação são as prestações de serviços não “privativas” de advogado. O escritório realiza mediação em arbitragem? Faz cobrança extrajudicial? Essas atividades estão automaticamente cobertas no produto das seguradoras?
A resposta é típica de advogado: DEPENDE.
É necessário analisar cuidadosamente o produto de cada seguradora e quando for o caso solicitar a inclusão de uma cláusula particular para deixar claro a pretensão de cobertura ou exclusão de determinado risco.
Se você quiser saber mais sobre o assunto assista nosso vídeo comparativo de seguro E&O advogados