Segurado perde direito se fizer acordo?

Uma das regras previstas em todas as condições gerais de seguros que amparam a responsabilidade civil e até no próprio Código Civil é que o segurado não pode realizar acordo com terceiros sem a anuência expressa do segurador.

Isto é, ele não pode propor acordo com terceiro sem ter autorização previamente da Seguradora. Ainda que para ele sua culpa esteja evidente. Falando em culpa, nem isso ele pode assumir sem a permissão da seguradora, afinal, quem pagará a conta é a seguradora. Então cabe a ela a decisão de fazer o acordo ou aguardar decisão judicial.

Caso o segurado descumpra essa regra ele pode perder o direito ao reembolso. Veja que ele “pode perder”, não é algo automático: fez acordo = negativa de sinistro.

Foi justamente essa a interpretação do STJ (Superior Tribunal de Justiça – Recurso Especial nº 1604048 – RS 2015/0173825-1). Quando a responsabilidade do segurado estiver caracterizada e os valores do acordo tiverem prejuízo comprovado, não houve má-fé do segurado. Portanto ele merece o reembolso pela apólice.

Isso não significa que os segurados podem deliberadamente descuprir a regra, no entanto, caso aconteça não ocasionará automaticamente a perda do direito ao reembolso.

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Advogado pode ser processado 10 anos após falha profissional

Uma dúvida frequente dos corretores que trabalham com o seguro de responsabilidade civil profissional escritório de advocacia (e até dos próprios advogados) é o prazo prescricional para o cliente reclamar de uma falha contra esses profissionais.

Muitos imaginam que esse prazo é 5 anos conforme estabele o Código de Defesa do Consumidor para reclamações decorrentes da relação de consumo. No entanto, os tribunais têm inúmeros julgados que a relação cliente/advogado é uma relação contrataual e não uma relação de consumo. Portanto, não se aplica a prescrição de 5 anos.

Há quem suponha que o prazo é 3 anos, com base na prazo prescricional para ajuizar ação de danos previsto no Código Civil. Também não é o caso.

Segundo a jurisprudência, por configurar relação contratual deve ser aplicada a regra geral prescricional do Código Civil, isto é, 10 anos. Como exemplo, deixo abaixo uma decisão judicial com a fundamentação do prazo prescricional para reclamar dos advogados.

Esse é uma fator de risco importante, que comprova a importância do advogado ter uma apólice de responsabilidade civil profissional e jamais deixar de renova-lá.

Essa série vai te deixar rico

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Homem é preso por maus tratos por erro em laudo médico

Uma criança foi levada pelo padrasto e pela mãe ao hospital, pois estava tendo convulsões.

Lá a equipe médica fez o diagnóstico de maus tratos, pois a menina de apenas 2 anos apresentava vários hematomas pelo corpo. Os policiais foram chamados e o padrasto foi preso em flagrante.

Horas depois, foi verificado por outra equipe médica que a criança estava relamente tendo várias convulsões e tinha grave quadro de pneumonia e que os hematomas eram decorrentes dos movimentos da convulsão. O tratamento correto foi iniciado, no entanto a criança morreu poucos dias depois.

O laudo necroscópico confirmou como sendo a pneumonia a causa da morte e que não havia sinais de maus tratos. 

O padrasto ficou 133 dias preso por um erro da primeira equipe médica que o acusou equivocadamente de MAUS TRATOS.

Nesse caso podemos perceber o imenso dano moral causado

Nesse exemplo real a primeira equipe médica diagnosticou equivocadamente o quadro clínico da criança. Veja que o erro não foi de 1 médico, foi de uma equipe.
Ao trocar o plantão, a outra equipe médica alterou e descobriu a verdadeira causa dos hematomas e a penumonia que causou a morte de criança.


O padrastro ficou 133 dias preso sob a acusação de maus tratos a uma criança de 2 anos. É inegável o dano moral causado por esse erro.


Isso prova que médicos que realizam somente tratamento clínico (não fazem cirurgia) também têm risco e precisam de uma apólice de Responsabilidade Civil Profissional para que possam exercer a medicina sem comprometer o patrimônio pessoal.

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Mulher retira parte da mama devido a erro de laboratório

Após realizar exames no laboratório a mulher foi diagnosticada com câncer de mama. Em virtude do diagnóstico foi submetida a uma cirurgia para retirada de parte do seio e da axila e, em seguida, encaminhada para tratamento de radioterapia.

Encaminhou o resultado para um médico especialista do Hospital do Câncer que suspeitou da inexistência da doença e solicitou as lâminas utilizadas pelo laboratório. Após a análise, verificou que ela não possuía câncer.

Diante do erro do laboratório que causou danos morais e estéticos ela o processou.

A decisão judicial foi muito clara sobre a obrigação de resultado e a responsabilidade objetiva nesse tipo de prestação de serviços. Isto é, o resultado do exame deve ser correto, não há margens para erro. E ainda que a interpretação seja complexa, se houver equívoco o laboratório terá a obrigação de indenizar.

Nesse caso a condenação foi de R$ 100mil pelos danos morais e estéticos inegavelmente causados.

Como a obrigação é de resultado e a responsabilidade dos laboratórios é objetiva, é de extrema importância para a gestão do risco deles que seja contratado um seguro de Responsabilidade Civil Profissional.

Na próxima terça-feira vou te explicar os demais riscos dessa atividade com vários exemplos de sinistros, vou ensinar como vender com os argumentos certos e quais coberturas você deve contratar. Participe e ajuda os laboratórios a realizarem a gestão do risco de responsabilidade.

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Médico é processado por retirada de baço em cirurgia de redução de estômago

A paciente procurou o médico e, em análise ao quadro clínico dela foi indicada a cirurgia de redução de estômago.

Durante o procedimento cirúrgico houve uma lesão no baço com intenso sangramento, sendo necessário a remoção do baço da paciente para conter a hemorragia.

A paciente processou o médico alegando a ocorrência de falha profissional no procedimento cirúrgico realizado. Na perícia judicial foi apontado que o excesso de gordura e a aderência são riscos desse tipo da cirurgia de redução de estômago. E que o médico seguiu todo protocolo esperado, portanto não houve falha profissional.

A ação foi julgada improcedente. A paciente recorreu e o tribunal manteve o entendimento que não houve erro médico.

Observe que nesse caso o médico não errou e mesmo assim ele teve de contratar advogado e pagar custas judiciais para provar que não houve falha profissional

Por isso é fundamental contratar uma apólice de Responsabilidade Civil Profissional

Com o seguro ele também terá o reembolso de todos os gastos judiciais que teve para realizar a sua defesa e caso seja condenado, esse valor também será indenizado pela seguradora.

Corretor é condenado por erro em seguro de vida

O corretor de seguros foi procurado pela empresa para contratar um seguro de vida em grupo para os funcionários e sócios da empresa. Foi solicitada a contratação das seguintes coberturas: morte, invalidez total e parcial decorrentes de doença ou acidente. Essas coberturas eram para atender a Convenção Coletiva de Trabalho da categoria ao qual a empresa fazia parte.

Durante a vigência da apólice, o sócio sofreu um acidente durante o trabalho que o deixou inválido. Ao pedir a indenização para a seguradora, foi surpreendido com a informação que a apólice não tinha cobertura para invalidez.

Ele provou que nas apólices anteriores essa cobertura era regularmente contratada.

A cobertura deixou de constar na apólice quando foi renovada em outra seguradora.

O corretor foi processado e condenado a indenizar mais de R$100 mil referente ao capital da cobertura que deveria ter sido contratada.

Esse prejuízo poderia ter sido evitado se contratado o seguro de Responsabilidade Civil Profissional.

100 apólices de RCP Advogados em 100 dias

Sim é possível emitir 100 apólices do seguro responsabilidade civil profissional advogados em 100 dias. Claro que isso não é uma tarefa fácil (se fosse você nem precisaria participar desse desafio para conseguir), há uma técnica para atingir esse resultado. E é sobre ela que conversarei contigo na primeira aula do desafio.

A primeira aula é dedicada especialmente a advogados.

O Brasil é um dos países que possui o maior número de advogados do mundo: são mais de 1 milhão de profissionais e você precisa vender apenas para 100 deles em 100 dias para começar 2021 com um bela carteira de RC profissional.

Vou te dar 3 exemplos reais de condenações de advogados “comuns” que não possuem grandes companhias como clientes, não têm grandes salários e em tese, não teriam um risco que justificaria a contratação de um seguro de RC Profissional advogados.

Escolhi justamente esses exemplos para que você possa convencer qualquer advogado que ele não pode fechar um contrato sequer sem a proteção de uma apólice. Vou te ensinar a técnica de venda pelo risco e como realizar prospecções para atingir esse número.

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